A letra maiúscula ou o último ponto?
A prosa, a poesia ou será que é o conto?
Uma mesa de escritório ou a beira do mar?
Ser realista ou viver sempre a sonhar?
O disco inteiro da banda favorita ou a música principal?
Se dar mal fazendo o bem ou se dar bem fazendo o mal?
O projétil que se perde no ar ou o tiro certeiro?
O último beijo ou o primeiro?
Um pote de sorvete com sorvete ou com feijão?
Ganhar na loteria ou conquistar um coração?
As nossas escolhas definem o que somos, bem como o que deixamos de escolher.
"Bem como o que deixamos de escolher"...
ResponderExcluirFiquei pensativa, agora...
Beijoo'os
Por exemplo, se tu nunca escolhes a mostarda dentre as opções disponíveis para acompanhar o cachorro-quente, provavelmente quer dizer que tu não vais muito com a cara dela; preferes ketchup ou maionese. Hehe.
ExcluirBeijo!
Fiquei pensativa pelo fato de que o que decidimos ou deixamos de decidir tem tanto peso, que por vezes, se não decidimos nada, o destino acaba decidindo e não é exatamente o que queremos.
ExcluirÉ bem verdade isso. Antes de ficarmos em cima do muro, lembremos que até o de Berlim caiu!
ExcluirDualidades kkkk
ResponderExcluirgostei do texto.
brendovieira.blogspot.com
Valeu, Brendo!
ExcluirEstarei acompanhando o teu blog!