A sensação única de fazer o que se quer, sem impedimento, merece ser vivida por cada um de nós. Um mantra de possibilidades abre-se sobre indivíduos que conhecem a liberdade, ainda que rotineira, nas trilhas de uma vida passageira.
Tive um mau presságio, acordei do pesadelo e vi que eu posso ser mais do que eu imaginava. Passei do ponto, voltei para casa e mais um dia começou como se nada tivesse acontecido. Me considerei humano e agi como se fosse um. Sei bem que sou.
Vivemos como se tivéssemos algo a provar a todo instante. Fizeste mal, é errado; fizeste bem, é obrigação. Dá a entender que o ponto referencial é um exemplo e tanto, pois o diferente passa por ridículo mesmo em um convívio de almas famintas.
Ain Allan, um tapa na minha cara, que não me dou com o tempo, por achá-lo sem paixões, mas com parcela de culpa única e intransferível por não aproveitá-lo bem..
ResponderExcluirBjoo'o
Que nada, muito do que escrevo é para eu mesmo ficar mais ligado. Se estivermos dispostos a lidar com as paixões, elas se manifestarão com mais facilidade.
ExcluirValeu, beijão!
''Vivemos como se tivéssemos algo a provar a todo instante.'' Penso sobre isso sempre, estamos todos a carregar gratidões e títulos de vitória. É horrível.
ResponderExcluirAh, li um poema seu que se chama ''Mariana'', escrevi um também com esse nome, se quiser, dá uma lida. http://palavrasdepoetamorta.blogspot.com.br/2014/11/mariana.html
É bem por aí, Gyzelle. Curti muito a tua "Mariana", escrita com uma sensibilidade e tanto.
ExcluirVolte sempre!