segunda-feira, 3 de novembro de 2014

O que é melhor?

A letra maiúscula ou o último ponto?
A prosa, a poesia ou será que é o conto?
Uma mesa de escritório ou a beira do mar?
Ser realista ou viver sempre a sonhar?
O disco inteiro da banda favorita ou a música principal?
Se dar mal fazendo o bem ou se dar bem fazendo o mal?
O projétil que se perde no ar ou o tiro certeiro?
O último beijo ou o primeiro?
Um pote de sorvete com sorvete ou com feijão?
Ganhar na loteria ou conquistar um coração?

As nossas escolhas definem o que somos, bem como o que deixamos de escolher.

Boa sorte com as suas preferências!

"E esse caminho
Que eu mesmo escolhi
É tão fácil seguir
Por não ter pra onde ir."

(Raul Seixas)

6 comentários:

  1. "Bem como o que deixamos de escolher"...
    Fiquei pensativa, agora...

    Beijoo'os

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    1. Por exemplo, se tu nunca escolhes a mostarda dentre as opções disponíveis para acompanhar o cachorro-quente, provavelmente quer dizer que tu não vais muito com a cara dela; preferes ketchup ou maionese. Hehe.

      Beijo!

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    2. Fiquei pensativa pelo fato de que o que decidimos ou deixamos de decidir tem tanto peso, que por vezes, se não decidimos nada, o destino acaba decidindo e não é exatamente o que queremos.

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    3. É bem verdade isso. Antes de ficarmos em cima do muro, lembremos que até o de Berlim caiu!

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  2. Dualidades kkkk

    gostei do texto.

    brendovieira.blogspot.com

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