segunda-feira, 3 de julho de 2017

The e-book is not on the table

As tecnologias de download e streaming de músicas suplantaram os CDs, assim como jornais e revistas já atraem muito mais leitores às suas páginas na internet que às edições tradicionais. O bom e velho livro, tal como o conhecemos, estaria também com os dias contados com o advento do e-book?

De acordo com informações veiculadas no Correio Braziliense em junho de 2016, os livros digitais, no Brasil, ainda têm um caminho longo a ser percorrido. Eles representam apenas 3% da receita das grandes editoras, apesar de o número desses exemplares vendidos ter aumentado 4,2% entre 2014 e 2015.

A Folha de São Paulo informou, também no ano passado, que as vendas de livros eletrônicos ainda crescem no Brasil, mas não muito. Segundo o presidente do Sindicado Nacional dos Editores de Livros, Marcos da Veiga Pereira, nunca houve um progresso consistente dos e-books no mercado brasileiro.

Como um apreciador desde cedo do livro físico, não posso esconder que fico aliviado com os dados que dão conta de que a extinção do mesmo está longe de ocorrer. Os leitores apaixonados, em sua imensa maioria, não abrem mão do manuseio das obras. Que os e-books continuem sem incomodar.

Deixei paixões para trás, mas não sei se sobreviveria sem os livros.

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